quinta-feira, 31 de março de 2011

Entrevista

Toques com o jogador Leonardo (Gigante)




Nome: Leonardo dos anjos barros alves
data de nascimento: 15/09/1981
Idade: 29 anos
Apelido: Gigante
Clube Atual: Copaleme


COMEÇEI NA ESCOLINHA DO GALOCHA COM 10 ANOS , DEPOIS JA COM 16 ANOS COMEÇEI A JOGAR BEACH SOCCER NA ESCOLIHA DO JUNIOR NEGAO , COM 18 ANOS FIZ A MINHA ESTREIA NO AMADOR DO FUTEBOL DE 11 JOGANDO PELO COPALEME, COM 22 ANOS FUI PARA O COPACABANA ,DEPOIS DEFENDI O AMERICA DO LIDO , HOJE ESTOU DE VOLTA NO CLUBE QUE FUI REVELADO COPALEME .


1 - O QUE SIGNIFICA O FUTEBOL DE PRAIA PARA VOCÊ ?
R : Muito mais que um esporte , faz parte da minha vida. sem o futebol de praia a minha vida nao seria a mesma. Trabalhamos a semana inteira pensando no sabado . futebol e aquela resenha no bar nao tem preço.
02- DESDE DO ÍNICIO DE SUA CARREIRA ATÉ OS DIAS ATUAIS, QUAIS FORAM OS MELHORES ÁRBITROS QUE VOCÊ VIU ATUAR NO FUTEBOL DE PRAIA ?
R: Nessas ultimas 2 decadas os arbitros cairam muito de produçao , antes a praia era um celeiro de bons arbitros para o campo . hoje nos jogadores sofremos muito com os erros dos arbitros que acabam estragando um jogo com erros bizarros. Mas posso citar uns que se destacam , Sergio Antunes(Pato Roco), e Agnaldo de Jesus ainda  tem o Ubiraci  Damásio que esta sumido mais e muito bom tambem .
03 - QUAL FOI O MOMENTO MAIS MARCANTE NA SUA CARREIRA COMO JOGADOR DE FUTEBOL DE PRAIA ?
R:  Sem duvida foi disputar um brasileiro de futebol de areia de 2010 pela seleçao do rio de Janeiro .experiencia muito boa onde pude jogar ao lado de idolos como benjamim , juninho e robertinho .
O QUE VC ACHA QUE PODERIA MELHORAR NA ARBITRAGEM DO FUTEBOL DE PRAIA ?
R: Acho que um curso de arbitragem, com otimos professores na area, seria muito bom pro crescimento profissional dos arbitros. uma reciclagem sempre e muito bom .
05 - UM DESEJO NO FUTEBOL DE PRAIA QUE AINDA NÃO FOI REALIZADO ?
R: Hoje podemos falar que o futebol de praia cresceu muito , mais ainda precisa melhorar . podemos notar que hoje os clubes sao mais unidos, todos pensando em melhorar o esporte , isso é  muito importante .voltando a falar um pouco dos arbitros , acho que deveriam ser melhor escolhidos , arbitro bom e sempre discreto , ao contrario do que se ve na praia onde os mesmos querem aparecer mais que os jogadores.


Entrevista

Toques com o jogador  Paulo Gil (Gil)


Nome: Júnior Paulo Gil Oliveira de Sousa
Data de Nascimento: 27 de Outubro de 1982 -
Idade: 28 anos
Equipes : Copacabana - Embalo - Botafogo - América do Lido
Clube Atual: Liverpool


01 - O QUE O FUTEBOL DE PRAIA DE UM MODO EM GERAL SIGNIFICA PARA VOCÊ ?
R: O futebol de praia pra mim ja é mais do que  lazer é coisa séria pois além dos jogos que são super acirrados agente acaba jogando tbm pela nossa reputação.

02 - DESDE DO ÍNICIO  DA SUA CARREIRA ATÉ OS DIAS ATUAIS, QUAIS FORAM OS MELHORES ÁRBITROS QUE VOCÊ VIU ATUAR NA PRAIA ?
R: Bem minha carreira não passa só pela praia até 2005 joguei profissionalmente campo e vi poucos árbitros bons, na praia então fica mais difícil ainda, mais gosto de um garoto novo que já apitou alguns jogos meus, acho que o apelido dele é Muralha tá começando agora, mais é bem esforçado.

03 - QUAL FOI O MOMENTO MAIS MARCANTE NA SUA CARREIRA COMO JOGADOR DE FUTEBOL DE PRAIA ?
R: Quando joguei pelo Botafogo foi diferente, mesmo que na praia jogar por um time de camisa têm algo de diferente as pessoas ficam adimirando.

04 - O QUE VOCÊ ACHA QUE DEVERIA OU PODERIA MELHORAR NA ARBITRAGEM DO FUTEBOL DE PRAIA DE 11 ?
R: Na verdade a culpa da má arbitragem não é dos árbitros e sim da Associação que organiza mal os campeonatos, não têm um calendário fixo  e  nem dá estrutura para os jogos, e praticamente lança os árbitros na arena com os leões aí fica difícil né.

05 - UM DESEJO NO FUTEBOL DE PRAIA DE 11, QUE AINDA NÃO FOI REALIZADO ?
R: O desejo não é pessoal e sim coletivo e passa pela estruturação dos campeonatos, das equipes e condições geral para os jogadores afinal quem bota a pernanão são eles e todo mundo trabalha estuda etc e sem alguém quebrar a perna como fica temos times aí que nem água tem, por isso que hj em dia só jogo onde têm o mínimo de organização e onde eu possa chegar c/ algum pedido e ser recebido e ajudado afinal quando começa os campeonatos vc já não têm um final de semana completo né, o cara já dá uma segurada na sexta fica na merda no sábado aí é só o domingo se não tiver se machucado então é uma coisa quse semi-profissional por isso têm que ter estrutura sim. 

quarta-feira, 30 de março de 2011

Entrevista

Toques com Gabriel Novaes Moura




Nome: Gabriel Novaes de Moura
Nasc.: 24/10/1981
Idade:29 anos

Clube Atual: Juventus
Olá galera,meu nome é Gabriel e comecei a jogar futebol de salão com 8 anos de idade e aos 15 anos comecei a jogar o beach-soccer,até então era de brincadeira na praia desde moleque,na escolinha entre as rua Figueiredo Magalhães e Santa Clara que se chamava Beach School,depois fui jogar um campeonato pela escolinha do prof. Alexandre Dumba e então fui visto pelo treinador do E.C.Juventus(Marcelo) e dai em diante a coisa ficou séria...No futebol de 11 joguei sempre pelo meu time de coração E.C.Juventus,mas teve um ano que joguei a pedido de um dos meus melhores amigos e craque de bola Júnior Souto para jogar no Copacabana ,Alguns dos meus momentos são: 3º lugar no carioca de beach-soccer pelo C.R.Flamengo,6 vezes campeão da Liga independente de futebol de areia pelo Botafogo F.R.,Campeão do torneio de futebol soçaite de areia pelo Botafogo F.R.,Vice Campeão brasileiro duas vezes pela Seleção do estado do Rio de Janeiro,Campeão do Torneio de Montevidéu-URU com a Seleção Brasileira,Campeão do desafio Brasil x Uruguai em Punta Del Leste-URU com a Seleção Brasileira,Convocado para as Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA em 2006 pela Seleção Brasileira,Campeão carioca do futebol de 11 pelo Juventus em 2004,Campeão do torneio RJ/SP de beach-soccer pelo C.R. Vasco da Gama, e Campeão do Mundo de clubes de beach-soccer pelo C.R. Vasco da Gama...

01 - O QUE O FUTEBOL DE PRAIA DE UM MODO EM GERAL SIGNIFICA PARA VOCÊ ?
 R : - O futebol de praia significa pra mim o encontro de amigos nos finais de semana onde vão jogar uma "pelada" levada a sério que quando acabam os jogos todos vão para os bares em que seus times e as vezes até bares onde outros times fazem sua confraternização para colocar o papo da semana em dia,desestressar da semana de trabalho e até mesmo esquecer dos problemas do dia a dia!!!!!
02 - DESDE DO ÍNICIO  DA SUA CARREIRA ATÉ OS DIAS ATUAIS, QUAIS FORAM OS MELHORES ÁRBITROS QUE VOCÊ VIU ATUAR NA PRAIA ?
R: -Olha falar de árbitro é muito complicado né...rsrsrsrs....Falando sério,um bom árbitro que já apitou alguns jogos que eu fiz é Marcelo de Lima Henrique e no beach-soccer um ótimo árbitro é o Ivo Moraes.
03 - QUAL FOI O MOMENTO MAIS MARCANTE NA SUA CARREIRA COMO JOGADOR DE FUTEBOL DE PRAIA ?
R: - Quando fui campeão pelo E.C.Juventus em 2004 no futebol de 11 e no beach-soccer foi o título mundial de clubes pelo C.R.Vasco da Gama.
04 - O QUE VOCÊ ACHA QUE DEVERIA OU PODERIA MELHORAR NA ARBITRAGEM DO FUTEBOL DE PRAIA DE 11 ?
R: -Olha,como disse na pergunta 2,falar de arbitragem é complicado,mas uma coisa posso dizer,o nível dos árbitros no futebol de 11 vem melhorando,porque eles estão atuando frequentemente,vem tendo jogos na grande maioria do ano e assim vem fazendo com que eles aprimorem cada vez mais a forma como árbitro!!!e pra melhorar eu vou acabar entrando na resposta da próxima pergunta.....
05 - UM DESEJO NO FUTEBOL DE PRAIA DE 11, QUE AINDA NÃO FOI REALIZADO ?
R: Acho que todo jogo deveria ter segurança pra arbitragem e não tem....e os dirigentes poderiam ser menos passionais(falo de todos os times,até mesmo do meu,que isso fique bem claro!!!),e muitas outras idéias,mas que pra realidade do futebol de 11 atual é inviável,estamos no caminho certo pra cada ano melhorar o campeonato,mas acho que essas duas coisas seriam essenciais pra uma melhora imediata...

terça-feira, 29 de março de 2011

Entrevista

Toques com o jogador Daniel Venancio (DANI)



Nome: Daniel da Silva Venancio
Data de Nascimento: 30/09/1981.
Idade: 29 ANOS.

Clube Atual: Embalo
Carreira: INICIEI NA ESCOLINHA DO GALOCHA, DEPOIS FUI PARA A ESCOLINHA DO JUNIOR NEGÃO, DEPOIS INFANTIL, JUVENIL, ASPIRANTE E AMADOR  DO EMBALO, PELA GRAÇA DE DEUS GANHEI ALGUNS TÍTULOS NA PRAIA, TAIS COMO : CAMPEÃO DA CATEGORIA JUVENIL PELO EMBALO, CAMPEÃO DO  CAMPEONATO DE 7 PELO EMBALO, CAMPEÃO DO QUADRANGULAR DO LEME PELO COLORADO, VICE-CAMPEÃO PELO EMBALO NO CAMPEONATO CARIOCA DE FUTEBOL DE PRAIA 2010.
No momento estou sem clube para a temporada 2011, mas estou aberto a um dialógo para acertar que eu possa está defendendo algum clube da praia.

100 % JESUS - EXÉRCITO DE JESUS.

01 - O QUE SIGNIFICA O FUTEBOL DE PRAIA PARA VOCÊ ?
R: Pra mim o Futebol de Praia é tudo de bom, amo o futebol de praia é as nossas alegrias nos finais de semana.
02- DESDE DO ÍNICIO DE SUA CARREIRA ATÉ OS DIAS ATUAIS, QUAIS FORAM OS MELHORES ÁRBITROS QUE VOCÊ VIU ATUAR NO FUTEBOL DE PRAIA ?
 R: Margarida, Michael Jackson,Pinah, Sergio Antunes(Pato Roco), e Agnaldo de Jesus.
03 - QUAL FOI O MOMENTO MAIS MARCANTE NA SUA CARREIRA COMO JOGADOR DE FUTEBOL DE PRAIA ?
R: Foi ano passado, no jogo das quartas de finais Embalo x Areia quando eu entrei em campo e empatei o placar o jogo estava no finalzinho e foi para os Penaltys e ganhamos deles e por isso ficou marcado na minha carreira.
04 -  O QUE VC ACHA QUE PODERIA MELHORAR NA ARBITRAGEM DO FUTEBOL DE PRAIA ?
R: Ter um curso de reciclagem para todos os árbitros para dimunuir os constantes erros que são muitos, principalmente à favor das equipes consideradas as grandes da praia.
05 - UM DESEJO NO FUTEBOL DE PRAIA QUE AINDA NÃO FOI REALIZADO ?
R: Uma punição séria e severa para alguns árbitros que insistem em ofender atletas no campo de jogo, pois quando o atleta ofende os mesmos, somos devidamente punidos, acho que deveria aconteçer com eles também

Luto!

Biografia
José Alencar Gomes da Silva, ou simplesmente José Alencar, foi um empresário e político mineiro. Nascido em 17 de outubro de 1931, em Muriaé, na Zona da Mata mineira, Alencar foi dono de uma das maiores indústrias têxteis do país e vice-presidente da República por oito anos. Com 14 anos, deixou a casa dos pais para trabalhar como balconista. Aos 18 anos, começou sua carreira como comerciante e, posteriormente, empresário. Para isto contou com a ajuda de um irmão, que lhe emprestou quinze mil cruzeiros, o suficiente para abrir uma loja chamada "A Queimadeira", que vendia chapéus e calçados.

Em 1967, na cidade de Montes Claros, fundou a Companhia de Tecidos Norte de Minas, Coteminas, uma das maiores empresas brasileiras do ramo têxtil e que deu origem ao seu império. Em 1994, ingressou na carreira política, candidatando-se ao governo de Minas Gerais sem sucesso. No entanto, quatro anos mais tarde, foi eleito senador pelo estado, com quase três milhões de votos. Alencar foi ainda vice-presidente da Confederação Nacional das Indústrias (CNI).

No ano de 2002, José Alencar compôs a chapa vitoriosa de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República, como vice-presidente. Na época, sua presença foi vista com desconfiança por políticos de esquerda, devido à sua ligação com o setor empresarial. Ao final das eleições, no entanto, sua participação foi reconhecida como fundamental para a vitória. Alencar assumiu a vice-presidência da República em 2003, tendo sido reeleito em 2006 e permanecendo por dois mandatos até o final de 2010.
Fiel a Lula, foi, ao início, um vice-presidente polêmico, tendo sido uma voz discordante dentro do governo contra a política econômica defendida pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. No governo, ele acumulou ainda o cargo de Ministro da Defesa entre 2004 e 2006. Alencar era filiado ao Partido Republicano Brasileiro (PRB), do senador Marcelo Crivella. Apesar de não ter cursado ensino superior, possui dois títulos de Doutor Honoris Causa, concedidos pela Universidade Federal de Viçosa e pela Universidade Estadual de Minas Gerais.

Amor pela vida foi seu principal legado



 Um de seus legados foi a persistência que apresentou na batalha contra um câncer, que durou quase 14 anos. Em 1997, Alencar descobriu pela primeira vez um tumor no estômago. Mais de 20 tumores malignos foram retirados em diversas cirurgias. Vários órgãos foram atingidos pela doença: estômago, rim, próstata, intestino, abdômen. Alencar fez tratamento nos Estados Unidos por um longo período, mas voltou ao Brasil, onde continuou até o final da vida as sessões de quimioterapia, especialmente no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Sempre bem humorado, chegou a pedir ao médico que 'segurasse as pontas' pois dois bisnetos estavam a caminho. Quando questionado pela equipe cirúrgica se a intenção dele era ver o batizado das crianças, ele rebateu: 'quero ver a formatura'.

Em janeiro de 2010, ele chegou a enfrentar cerca de 17 horas de operação para a retirada de nove tumores na região abdominal. No fim do ano, complicações oriundas do câncer o levaram a tratar um edema agudo no pulmão e a sofrer um infarto. Ainda em 2010, permaneceu internado por mais de 30 dias, passando o Natal e o Ano Novo internados. Sua participação na posse de Dilma Rousseff foi vetada pela equipe médica, apesar dele ter pedido alta para o evento.

A alta veio apenas em 2011. Alencar foi liberado um dia após receber a medalha 25 de janeiro, entregue a personalidades no dia do aniversário de São Paulo. Na ocasião disse que a partir daquele momento "já poderia morrer". Em fevereiro, ele foi internado novamente após sentir dores no abdome durante um exame de rotina. Ele completou um mês no hospital, tendo recebido alta apenas no dia 15 de março.

Alencar deixa esposa, Mariza Gomes da Silva, três filhos, Josué, Maria da Graça e Patrícia, netos e bisnetos.


Mensagem da Comissão de Árbitragem!

"Nossos Pais descobrem que um ser está para nascer e trazer as suas vidas um brilho de luz.A cada sorriso, palavra, olhar ou suspiro, uma cachoeira de lágrimas parece inundar seus olhos de alegria e paz.Nos tornamos adolescentes e a busca pela independência é cada vez mais clara. A nossa vontade de conquistar espaço nos distância de quem sempre nos amará, esquecemos a família. Esquecemos de dizer o quanto os amamos.Mas um dia nossos entes queridos se vão. Quando menos esperamos e sem nenhum aviso, Deus tira de nós o que mais amamos.Em nosso peito apenas a dor de um punhal que a cada "meus pêsames" parece pesar.

Nossos
pensamentos divulgam para cada gota de sangue em nosso corpo a culpa de nunca ter dito: "te amo"; "preciso de você", "estou sempre aqui", "me preocupo", e como se não bastasse vem à frase mais forte "a culpa foi minha".Nossos sonhos caem por terra, nossa independência parece perder a importância.E a resposta para essa dor? O tempo e uma certeza:Quando amamos transmitimos em pequenos atos e gestos, e as palavras não importam mais; quando precisamos de alguém, sentimos sua presença, e as palavras não têm mais sentido; quando nos sentimos sós e abandonados, surge uma palavra ou um gesto e descobrimos que nunca estaremos sós.

E a culpa? A culpa é da vida que tem inicio, meio e fim. A nossa culpa está apenas em amar tanto e sentir tanto perder alguém.Mas o tempo é remédio e nele conquistamos o consolo, com ele pensamos nos bons momentos. E com um pouco mais de tempo, transformamos nossos entes queridos em eternos companheiros.Nossos sonhos ganham aliados, nossa independência ganha acompanhantes, nossa vida conquista anjos.E no fim apenas a saudade e uma certeza:Não importa onde estejam, estarão sempre conosco;"

Escalas da COAF/RJ estão sendo monitoradas pela justiça do Rio de Janeiro

A decisão do juiz de direito, Álvaro Henrique Teixeira de Almeida da 12ª vara civil do Rio de Janeiro, tornou nula a resolução que exclui do quadro de árbitros da Ferj os assistentes, Marçal Rodrigues Mendes e Vinicius da Vitória Nascimento.
Com a decisão judicial, as atenções se voltam para as escalas da COAF/RJ presidida por Jorge Rabello (foto). A não participação dos assistentes mencionados nos jogos do Campeonato Carioca nas séries A, B e C podem ser entendida pelo justiça como represálias aos assistentes e boicote a decisão judicial. Ontem (28) foi divulgada a escala da 2ª rodada do returno da segunda divisão carioca sem a participação dos assistentes amparados pela liminar. A decisão do magistrado cabe recurso.
Leia um pequeno trecho da decisão judicial: DEFIRO o pedido de tutela antecipada e, por conseqüência, suspendendo os efeitos da Resolução da Presidência da FERJ, RDP nº 025/11, determino às rés que promovam a restauração da inscrição dos autores, bem como a inclusão de seus respectivos nomes na listagem de indicação de árbitros e árbitros assistentes encaminhada à CBF, e nas que vierem a ser encaminhadas, até ulterior deliberação, tudo sob pena de multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais).

FONTE E CRÉDITOS: WWW.APITONACIONAL.COM.BR

segunda-feira, 28 de março de 2011

Entrevista!


toques com Ricardo Romeiro

                  

Ricardo Romeiro ( Ricardão)

nasc: 18/03/64

Estréia: 1979  lateral direito no time principal do Copaleme.

Em 1982 foi o técnico e jogador do Águia do Leme.

Em 1983 foi para a Duvivier que dois ou três anos depois fundiu-se à Rodolfo e foi criado o Copacabana.

Vice-artilheiro da categoria aspirante atuando como zagueiro.

Em 1990 retornou ao Copaleme.

Em 1994 foi vice campeão usando as cores do Embalo.

Em 1998 foi técnico de beach soccer do Copaleme.

Em 2011 assumiu como técnico o time principal do América do Lido e disputou o 1º campeonato de veteranos pelo Copaleme.

Perguntas e respostas

 01 - Quais foram os árbitros no ínicio de sua carreira como jogador de futebol de praia, que mais se destacavam?

 r: Jorge Emiliano (Margarida) e Daniel Pomeroy. Gosto muito do Sena.

02- Do ínicio da sua carreira como jogador de futebol de praia até os dias atuais, o que você acha que evoluiu  e poderia evoluir mas ?

R: A primeira coisa que precisa evoluir é o pensamento de alguns jogadores, dirigentes e torcedores que se acham acima do bem e do mal e ainda pensam que podem ganhar algum jogo com brigas e violência. Sinceramente, acho que os árbitros de antes tinham mais conhecimento das regras e os de hoje, talvez, maior preparo físico.

03 - Nos dias atuais , como você analisa a arbitragem do futebol de praia ?

R: Não sei o critério para uma pessoa passar a ser juiz ou assistente, mas hoje como treinador, vejo alguns erros de desconhecimento de regra. Alguns árbitros atuais têm que passar por uma reciclagem.

04 - Você já presenciou algum erro de arbitragem , que poderia considerar-se um erro gravissimo na história do futebol de praia ?

R: Todo mundo acha que já foi prejudicado mas é muito difícil, se no futebol profissional com câmeras já é difícil o que dirá na praia. Mas existem alguns árbitros tendenciosos.

05 - Através de sua experiência como jogador de futebol de praia durante esses anos, qual o conselho que você daria a essa nova safra de árbitros que atuam no futebol de praia ?

R: Busquem conhecimento, sempre se aprimorando mais pois com isso não deixará dúvidas nas suas marcações, tenham um bom condicionamento físico para acompanhar os lances com maior precisão e busquem uma boa colocação em campo. Apitem com alegria.

PAZ NO FUTEBOL DE PRAIA.

Ricardo Romeiro.

Como é bom recordar ! SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS X AREIA DO LEME, com show a parte do saudoso Árbitro Jorge José Emiliano Dos Santos (MARGARIDA) in memorian

Túnel do tempo com Professor Leoni Nascimento,O futebol de Onze.

Amigos, hoje vou contar o que sei do futebol de praia de onze.
Quando Copacabana começou sua expansão demográfica, já havia “peladas” de futebol na praia no Posto Seis, tanto que em 1931, foi fundado o Lá Vai Bola, agremiação pioneira da modalidade, extindo na década de 70. Sei que houve um torneio noturno na praia em 1938, pois tive acesso a uma foto do time da Urca, que participou, pertencente ao Pirica, ponta di time que jogavam os irmãos Tovar. Também recordo que ao volta ao Rio, em 1944, o time da Urca jogando em seu campo (menor) era quase imbatível e eu e os demais meninos disputavam quem seria o “gandula”.
Pois bem, nessa epoca o grande rival do Urca P.C., que tinha Paulo Tovar, idolo do Botafogo, seu irmão Rodrigo, Rubinho, depois campeão pelo Botafogo em 1948, Jaime, pai do Jaime, campeão pelo Flamengo em 65, o Pirica, que era do voleibol do Fluminense e outros bons jogadores. Esse rival era o time do 103 Praia Clube, cujo uniforme era verde, com calções surreais, branco com peixes em verde. Seu capitão e dono era o Carlinhos Niemeyer, irmão do grande arquiteto e depois cineasta com o Canal 100 que passava esportes nos cinemas. No seu time, além dele, tinha o Heleno de Freitas, atacante do Botafogo e seleção nacional, que na praia jogava como médio, o Otávio, também atacante do Botafogo e seleção e outros que não lembro. Vi dois confrontos desses times, no primeiro a Urca ( sempre de camisa azul marinho) venceu por 3 a 1 e outro que terminou empatado em 1 a 1.
Por volta de 1945, os times de Copacabana, alguns com nome de ruas ou de edificios, o Lá Vai Bola do Marechal e Bolinha, o Dínamo do Tião, o Maravilha do Jaime “Pafúncio”, o Ouro Prêto, o Leme PC. (o qual joguei no juvenil em 1948, na lateral direita embora fosse canhoto), entre outros que fundaram a LEC (Liga Esportiva de Copacabana) para realizar campeonatos naquela praia. Pouco mais tarde, foi fundada a Liga do Leblon (e Ipanema), com times com Grêmio Leblon, Lagoa, Torino, Tatuís etc Mais tarde em 1956, foi fundada a LEU (Liga Esportiva da Urca) que durou até 1959.
Também em Icaraí, onde se jogava a muito tempo, foi fundada a LAFA, se não me engano na década de 50. mais tarde surgiram as ligas das praia do Flamengo e de Botafogo, depois extintas. Em 1957, pelo êxito que os jogos de praia apresentavam, o Jornal dos Sports, organizou o Torneio Inter Praias, promovido pela Coca-Cola, convidando clubes das três ligas mais importantes na época, Copacabana, Leblon e Urca, os doze times que foram convidados : Lagoa, Grêmio, Tatuís, Milionários e Iapetec (Leblon), Ouro Preto, Radar, Pracinha,Dínamo e Copaleme (Copacabana) e Cobras e Guaíba (Urca). O campeão foi o Lagoa, do Théo, com 16 pontos, três vices: Grêmio, Cobras e Radar( 15 pts). Foi a primeira vez que dirigi um time na praia, o Guaíba (6 ). O time campeão foi : Miguel; Carlinhos, Nando, Vitoriano e Hans; Serginho e Eduardo; Rogério, Paulo Portela, Huguinho e Décio (Maurício). Acreano do Guaíba foi o artilheiro com 13 gols. Os campeões de Ligas foram : Copaleme (Copacabana), Grêmio (Leblon) e Guaíba (Urca)
Na edição de 1958, os particpantes foram: Lagoa, Tatuis, Grêmio e Milioná- rios (Leblon), Pracinha, Radar, Arsenal, Copaleme e Ouro Preto (Copacaba-na), Guaíba, Estudantes e Gatos (Urca). O Pracinha, com 19 pontos, apenas uma derrota ( perdeu no posto 5, para o Guaíba 0×1 go de Acreano). Dois vices Grêmio e Radar, com 14 pontos. 4o Milionários e 5o Guaíba. Vitor do Copaleme foi o artilheiro com 15 gols. o time campeão: Castilho (Bonéco); Eurico, Santoro, Brandão e Béto; Danilo e Ivan: Paulo Portugal, Huguinho, Nelito e Fernando. Os campeões de Liga foram os mesmos de 57.
Em 1959, o Inter Praias, com o mesmo modelo dos anos anteriores, fez com que as ligas se reunissem para fundar a Federação Carioca, que contarei no próximo artigo. Com forte equipe o campeão invicto foi o Radar, com 21 pontos, teve apenas um empate (1×1 com o Guaíba). o Tatuís foi vice, 17 pts e Guaíba, terceiro com 16. Eis a formação campeã: Toninho; Espanhol. Euri-co Lyra, Rigoni e João Maravilha: Salvador e Genê; Jarbas, Rafael Magalhães Eurico Louro e Marquinhos. Os artilheiros foram Horácio (Guaíba) e Rogério(Lagoa) 16 gols. Houve ainda o Torneio da Marinha no Leblon, vencido pelo Radar, vencendo o Guaíba, após 1×1, nos pênaltes. No Torneio Inter-Ligas, disputado por seleções, os resultados foram : Urca 1×0 Copacabana (Urca), Copacabana 1×1 Leblon (Lido) e Leblon 1×1 Urca (Leblon) o time da Urca, campeão formou com Zéca; Ronald (Lima), Mauro, Rodrigo Tovar e Walter; Rony e Paulo Tovar; Raul Celso (Amauri), Horácio, Perácio e Acreano.
Ficamos por aqui, daremos continuidade a essa história do futebol de praia, que tenho certeza trará muito boas memórias.

Fundação da Federação Carioca de Esportes de Praia



No início de 1960, com o êxito do Torneio Inter-praias, os presidentes das Ligas de Copacabana (representado por Eurico Lyra Filho), Urca ( Leoni Nascimento) e Leblon ( Theodoro Sodré Filho, vice-presidente) fizeram várias reuniões na casa de José Antonio Flores da Cunha Neto, para fundar a Federação Carioca de Esportes de Praia. não me recordo da data exata, mas creio que foi em junho, pois em 18.06 foi a última rodada da Taça Urca, que encerrou as atividades da Liga do bairro. Foi eleito Presidente Eurico Lyra Filho, para o mandato de dois anos.
Com a filiação e inscrição de 29 clubes, a FCEP realizou o 1o Campeonato, em três fases, na primeira chamada de Eliminatória, os clubes foram dividi-dos em quatro grupos de 7 e 8 equipes para classificar os quatro primeiros de cada para a Fase Semi-Final. Nesta fase, mais quatro grupos com quatro clubes, classificando os dois melhores para o Turno Final, com oito clubes.
Foi um campeonato estafante, pois em cada segmento a disputa, iniciada em 20 de agosto, foi pelo sistema de turno e returno. terminando quase dez me-ses depois no dia 11 de maio de 1961. Os finalistas disputaram mais de 30 jogos.
Na Fase Classificatória, sem grandes surprêsas, os classificados foram: Grupo A – Lagoa, Dínamo, Ouro Preto e Ipanema/ eliminados, Yankee, Lido e Jatan; Grupo B – Radar, Pracinha, Cruzeiro e Colúmbia (Copacabana)/eli – minados, Nacional, Gatos, Paredão e Samburá; Grupo C – Grêmio, Tatuís, Lá Vai Bola e Maravilha/eliminados, Alvorada, Belford Roxo e Copa Júnior e no Grupo D – Copaleme, Juventus, Arsenal e Guaíba/ eliminados, Leblon, Copa-cabana e Lage.
As colocações dos grupos na Fase Semifinal, foram estas: Grupo A – Pracinha 8 pontos e Guaíba, 7, sairam: Lá Vai Bola, 5 e Dínamo, 4; Grupo B – Lagoa, 9 e Arsenal 8, sairam: Grêmio (a grande surpresa) 7 e Colúmbia 2: Grupo C – Radar, 9 e Ouo Prêto 8, sairam: Maravilha 7 e Copacabana 1: Grupo D – Ta-tuís e Juventus, saíram: cruzeiro e Ipanema (não tenho os pontos)
No Torneio Final, entre os oito finalistas, o Ouro Preto, vencedor de muitos campeonatos de Copacabana, após sofrer três goleadas desitiu o turno e lo-go depois a federação. Por ironia os três colocados, Guaíba, Lagoa e Praci- nha se enfrentaram nas rodadas iniciais. O Guaíba, que se classificou com dificuldades nas etapas iniciais, foi o campeão invicto com 26 pontos, 12 vitórias e dois empates, quatro a mais que o Lagoa e oito a mais que o Pra-cinha, terceiro colocado. 4o Tatuis, 5o Juventus, 6o Radar e 7o Arsenal.
No jogo decisivo, na segunda rodada do returno, entre Guaíba e Lagoa, na Urca, o time da casa perdia até os 24 minutos do 2o tempo, mas reagiu e marcou três gols em 11 minutos. Esse jogo faz parte da história do clube. O Guaíba marcou 62 gols ao longo dos 32 jogos, sofrendo 30. O time campeão, dirigido por mim, em fase de transição durante as fases, jogou com Jorge de Castro; Ronald, Oscar Parede Mauro Laviola e Lima (P.Wright); Rony e Tovar ;Álvaro, Horá-cio, Raul Celso (Vicente) e Canarinho. Jorge foi o goleiro menos vasado e Paulo (Lagoa) foi o artilheiro com 24 gols, seguido de Horácio com 23.
Foi disputado um torneio entre os clubes desclassificados, para apurar os que comporiam os treze da 1a Divisão para o ano seguinte, classificaram: Lá Vai Bola, Copaleme, Maravilha, Cruzeiro, Grêmio e Dínamo.
fonte e créditos: leoninascimentobr.wordpress.com

domingo, 27 de março de 2011

Crise na Arbitragem Carioca, Comissão de Arbitragem da CBF, ignora Decisão Judicial e veta Árbitros em teste físico!


Na ultima sexta feira (25) foram realizados os testes físicos da CBF com a arbitragem carioca. O teste foi tenso devido à decisão da 12ª vara da justiça fluminense para que os árbitros excluídos do quadro da FERJ Marçal Rodrigues Mendes e Vinicius da Vitória Nascimento realizassem o teste físico. Tudo poderia ter ocorrido normalmente se a justiça fosse respeitada como se deve em nosso país e se os dirigentes tivessem um mínimo de inteligência. Os árbitros fariam os testes normalmente e depois quem fosse contrario que tentasse anular a medida através desta mesma justiça e não através de truculência e de falta de bom senso!

No horário determinado para a realização dos testes dos assistentes, Marçal Rodrigues Mendes e Vinicius da Vitória Nascimento se apresentaram perante o representante da CBF no local (Manoel Serapião Filho) dando ciência da tutela antecipada concedida pelo Juiz de Direito Álvaro Henrique Teixeira de Almeida. Estranhamente e não se sabendo o porque, o preposto da CBF se recusou a receber das mãos do árbitro a citação exigindo que a notificação fosse feita por um oficial de justiça. Após o árbitro entrar em contato com o seu advogado, este imediatamente solicitou a presença do oficial para notificar o preposto conforme solicitado. Ao receber a notificação, Manoel Serapião se recusou a fazer o teste físico com os árbitros conforme determinação e em tom exacerbado disse que preferia sair dali preso a cumprir a decisão, e que com ele e no Rio de Janeiro, Marçal Rodrigues e Vinicius da Vitória jamais fariam os testes. Esta atitude do preposto da CBF causou grande constrangimento nos árbitros ali presente, tanto para os autores quanto para os demais que nutrem grande amizade com os mesmos e não puderam se manifestar temendo represálias.

Tutela antecipada:
"Por tais fundamentos, DEFIRO o pedido de tutela antecipada e, por conseqüência, suspendendo os efeitos da Resolução da Presidência da FERJ, RDP nº 025/11, determino às rés que promovam a restauração da inscrição dos autores, bem como a inclusão de seus respectivos nomes na listagem de indicação de árbitros e árbitros assistentes encaminhada à CBF, e nas que vierem a ser encaminhadas, até ulterior deliberação, tudo sob pena de multa da ordem de R$ 20.000,00 (vinte mil reais). Oficie-se à CBF, dando-lhe ciência desta decisão, a fim de que os autores sejam autorizados a participarem da prova a ser realizada na data de hoje. O ofício deverá ser entregue ao patrono dos autores, como requerido. Citem-se e intimem-se, expedindo-se o competente mandado, a ser cumprido com urgência".

Cumpra-se. Rio de Janeiro, 25 de março de 2011.

Álvaro Henrique Teixeira de Almeida Juiz de Direito

Após o ocorrido no Célio de Barros, a oficial de justiça acompanhada do assistente Marçal Rodrigues se dirigiram até a sede da FERJ para darem ciência aos dirigentes da ação conforme decisão. Jorge Rabello, presidente da COAF mandou que os truculentos seguranças da FERJ avisassem que ele não estaria, fato desmentido pelo assistente que reconheceu no estacionamento o automóvel Tucson de Rabello. Após uma hora de espera sob os olhares ameaçadores dos seguranças, a oficial de justiça finalmente foi recebida pelo Presidente da FERJ, Rubens Lopes da Costa Filho que recebeu e assinou a citação. Momentos após, Rabello que supostamente não estaria na FERJ, passou próximo do assistente e da oficial de justiça de cabeça baixa evitando contato visual.

Segundo fontes presentes no local, após a tentativa de entrega da citação por parte do árbitro, o preposto da CBF no local, teria feito ligação telefônica para o presidente da Conaf Sérgio Corrêa e recebido deste orientações posteriores supostamente vindas do jurídico da CBF para que não realizasse os testes com os árbitros detentores da liminar.

A CA/CBF quando questionada, responde que sempre age dentro da lei e cita o caso dos árbitros afastados em Minas Gerais por problemas relacionados com passagens aéreas, mas neste caso, agiu contra a lei ignorando uma liminar concedida pela justiça. Seria dois pesos e duas medidas ou a lei só é lei quando é favorável?

Este que voz escreve não toma partido de A ou de B, apenas noticia o ocorrido nos mínimos detalhes, quem esta certo ou errado, é a justiça que vai dizer. Mas de antemão digo que na minha visão, os árbitros foram excluídos de forma arbitraria pela FERJ e que a CONAF foi mais arbitraria ainda ao não cumprir decisão judicial. Vale lembrar que a decisão da justiça suspende a Resolução da Presidência da FERJ, RDP nº 025/11.

Tentamos um contato via e-mail com Manoel Serapião Filho e Sérgio Corrêa tentando esclarecer o ocorrido e quais seriam os interesses da Conaf neste caso. Lamentavelmente até o final da noite de ontem, não recebemos nenhuma resposta.

Claro que isto é apenas o inicio de uma longa batalha, estaremos acompanhando esta ação e noticiando os desmandos dos dirigentes que agora nem ação judicial estão respeitando mais. Também quero deixar claro que este espaço esta aberto
FONTE: marçalneles.blogspot.com

Vingança na arbitragem carioca

Jorge Rabello se vinga e exclui mais um árbitro de teste físico da CBF.



O árbitro Carioca André Luiz Paes Ramos foi sacado do teste físico da CBF na última sexta feira (24) por conta de não fazer parte do grupo de amigos do Rabello e Santiago. Segundo consta, Rabello só anunciou o corte na última hora para não haver imprevistos com a justiça. O judas Carioca teria incluído André entre aqueles que estavam fechado com o grupo denominado Liga da Justiça, que faz oposição ferrenha ao presidente da COAF/FERJ no sindicato.
Os assistentes Marco Aurelio dos Santos Pessanha, Ricardo Mauricio Ferreira de Almeida, Sérgio Waldeman e Vinicius Barone Pampurre, foram reprovados e estão fora do ínicio do Brasileiro. O assistente Hiltom Moutinho Rodrigues que passou por uma cirurgia no ano passado ainda esta em fase de recuperação e não realizou o teste.
 A Ferj promoveu uma bateria de exames com os árbitros do módulo verde que poderão compor o quadro da CBF este ano, sendo que até o CEMEP -Centro Médico de Pilares não recebeu o pagamento relativo a 6 (seis) árbitros. A empresa liga todos os dias para o telefone de Roberto Faustino(Secretário da Comissão de Árbitros) cobrando a fatura.
fonte e créditos: site www.apitonacional.com.br